quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Memórias de 1865: rainha bela, jovem mãe

A 31 de Julho de 1865, D. Maria Pia teve o seu segundo filho. O novo infante foi chamado Afonso Henriques, o que, evocando o 1º rei português, recordava a 1ª aliança entre os Sabóias e a Casa reinante portuguesa.

Partida para França da Família Real, João Pedroso, 1865.
Revista da Armada, Abril de 2014 cf. original no Palácio Nacional da Ajuda

Adivinha-se qual seria o nome escolhido, se em vez de Afonso tivesse nascido uma menina. Mas haverá, muito mais tarde, uma Mafalda na Casa de Sabóia, sobrinha-neta de Maria Pia, que esta apadrinhará. Segundo as regras de etiqueta, os segundos filhos deviam ter como padrinho o avô materno.

Quando nasceu D. Afonso, em 1865, D. Luís e D. Maria Pia receberam pressões para que não convidassem Vítor Manuel por estar excomungado e por se recear uma reacção papal. D. Luís não se importou e convidou o sogro para apadrinhar o filho, mas Vítor Manuel, demonstrando igual cortesia, declinou o convite para não criar embaraços a Portugal [o padrinho veio a ser Napoleão III, para grande contrariedade da madrinha, Amélia de Beauharnais, que detestava o imperador dos Franceses, apesar de serem primos coirmãos].

Dois meses depois, os monarcas portugueses foram visitá-lo a Itália e levaram consigo o príncipe herdeiro. Maria Pia nutriu sempre um grande afecto pela família, o que foi crucial para as relações dos dois países. Apesar dos esforços papais para que as relações entre Portugal e Itália se rompessem, isso nunca aconteceu durante o reinado de D. Luís. O que se deve à união das duas famílias reinantes e à personalidade de Maria Pia. E também do rei, há que sublinhar- se, que sempre apoiou a esposa e estimava a família italiana.

Retrato do rei D. Luiz, Michele Gordigiani, 1865/68.
Palácio Nacional da Ajuda

A partir dos 18 anos e até à viuvez, aos 42 anos, Maria Pia impressionava pelo seu porte majestático, elegante e amável. O povo simples estava conquistado pela beleza, sorriso e fama de caritativa. Os mais selectos rendiam-se: "a soberana reúne todas as graças de mulher, dignidade e nobreza da rainha e os requintes da mais simpática amabilidade", escreve Benevides em 1879, "entre todas as damas das diversas classes sobressai e distingue-se sempre Maria Pia de Sabóia; é verdadeiramente rainha pela graça, majestade e elegância, como o é pela sua posição a consorte do chefe de estado". Segundo ainda este testemunho, "há muitos retratos de Maria Pia de Sabóia; não há, porém, nenhum que se possa dizer perfeito como semelhança".

Retrato da rainha D. Maria Pia, Michele Gordigiani, 1865/68.
Palácio Nacional da Ajuda

O mesmo afirma, muito mais tarde, Malheiro Dias, que considera que a rainha não teve a sorte de ter sido bem retratada por um pintor ou escultor genial, pois ninguém conseguiu captar "o seu inolvidável poder de ofuscação".

A princesa Rattazzi, que esteve em Portugal em 1876 e 1879 e publicou o seu livro em finais deste ano, descreve-a desta forma: "Naturalmente distinta, bem que um pouco caprichosa, encanta toda as pessoas que merecem o singular favor de querer a rainha agradar-lhes. Sem que se lhe possa chamar formosa, há na linha ondulante do seu corpo traços prestigiosos de uma beleza incontestável. De manto de corte suspenso do ombro, como geralmente o usa, em vez de partir da cintura, raras mulheres terão como ela o grande ar majestoso e imponente".

Também a nora, quando a conheceu em 1886, salienta no seu diário: "Nenhuma mulher tem um ar mais régio e mais imponente".

Quando os reis portugueses fizeram a sua primeira viagem ao estrangeiro, em 1865, Maria Pia estava já transformada, impressionando ambientes tão exigentes e cosmopolitas como o de Biarritz, onde então se encontrava a corte imperial francesa. Relata Prosper de Merimée: "Tivemos a visita do rei e da rainha de Portugal. O rei é um estudante alemão muito tímido; a rainha é encantadora.Lembra muito a princesa Clotilde, mas para melhor; é uma edição corrigida. Tem a tez de um rosa e de um branco raros, mesmo na Inglaterra. É verdade que tem os cabelos ruivos, mas de um ruivo muito escuro, agora na moda. É muito amável e polida".

Navios de guerra de propulsão mista e casco reforçado saindo do Tejo de madrugada junto à Torre do Bugio.
Cf. original erradamente referido e datado no Museu de Lisboa

Com o príncipe D. Carlos, que iam apresentar ao avô, e numerosa comitiva, os reis tinham saído de Portugal a 3 de Outubro. (1)


(1) Maria Antonia Lopes, Maria Pia de Sabóia (1847-1910), rainha de Portugal: um pilar da monarquia portuguesa e das relações Portugal-Itália

Artigos relacionados:
Obras maiores de João Pedroso Gomes da Silva (1825 - 1890)
Um pequeno quadro no Museu de Lisboa

Tema:
João Pedroso

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Uma exposição no tempo... 1947

Comemorações do VIII centenário da tomada de Lisboa

EXPOSIÇÃO DE DOCUMENTOS E OBRAS DE ARTE RELATIVOS À HISTÓRIA DE LISBOA

A Exposição Olisiponense de 1914, levada a efeito no Edifício Histórico do Carmo, e onde se reuniram cerca de mil espécies, marcou o advento de uma nova época nos estudos que têm por objecto o passado e a evolução da cidade. De então para cá, o gosto pela Olisipografia não tem feito senão aumentar [...]

Comemorações do VIII centenário da tomada de Lisboa (1947)
EXPOSIÇÃO DE DOCUMENTOS E OBRAS DE ARTE RELATIVOS À HISTÓRIA DE LISBOA
SALA IV — LISBOA NA ÉPOCA DA RESTAURACÃO
fotografia original do Arquivo Municipal de Lisboa

SALA II — LISBOA MEDIEVAL

013 — São Vicente, estátua de pedra policromada

São Vicente, estátuas de pedra policromada (013 e 014) e madeira dourada (015).
Pertencem ao Ex.mo Senhor Ernesto de Vilhena.
Arquivo Municipal de Lisboa

014 — São Vicente, estátua de pedra policromada

015 — São Vicente, escultura de madeira dourada

SALA III — LISBOA NA ÉPOCA DA EXPANSÃO

028 — Chegada das relíquias de Santa Auta à igreja da Madre de Deus

Chegada das relíquias de Santa Auta, c. 1520-1525, retábulo de Santa Auta, painel direito (reverso).
Pertence ao Museu Nacional de Arte Antiga.
do Porto e não só...

029 — Chegada de São Veríssimo e das santas Júlia e Máxima à cidade de Lisboa

Santos Mártires Veríssimo, Máxima e Júlia, Desembarque em Lisboa, Garcia Fernandes.
Museu Carlos Machado

038 — Planta de Lisboa e arredores com a disposição do exércitos português e castelhano na batalha de Alcântara

Batalha de Alcântara, 1580, representação c. de 1595.
Biblioteca Nacional de Portugal

SALA IV — LISBOA NA ÉPOCA DA RESTAURACÃO

097 — Vista panorâmica da cidade de Lisboa no século XVII

D. João III e o núncio apostólico da Índia ou A partida de São Francisco Xavier, aut. desc. c. 1730.
Atribuído a Domingos da Cunha.
Pertence ao Museu nacional de Arte Antiga (depositado na Academia Nacional de Belas Artes).
 Wikipédia

Nota relativa aos dois quadros seguintes,
cf. Norberto de Araújo, Inventário de Lisboa, fasc. IV, 1946

As Salas da Sociedade Histórica, e entre elas, designadamente: o Salão Nobre, principal do palácio, correspondente à varanda e janela central da frontaria, com teto apainelado, em carvalho, ombreiras de mármore, silhares de madeira, chão de "parque" de "damas" (destina-se a Museu da Restauração, em organização); por cedência da Direcção Geral da Fazenda Pública encontram-se já no depósito da Sociedade Histórica, dois curiosos quadros (vindos do Palácio da Ajuda), pintura da segunda metade do século XVII, de cenários sensivelmente idênticos, que representam o Terreiro do Paço da Ribeira, no momento da aclamação de D. João IV (1 de Dezembro), e  juramento real e cortejo (15 de Dezembro), obra que  se supõe da autoria de José Avelar Rebêlo, pintor muito da simpatia de D. João IV.

098 — Vista do Terreiro do Paço no dia 15 de dezembro de 1640

O Terreiro do Paço no dia 15 de Dezembro de 1640.
Anónimo, século XVII.
Pertence à Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
Arquivo Municipal de Lisboa e  Palácio Ducal de Vila Viçosa

099 — Vista do Terreiro do Paço no dias 1.° de dezembro de 1640

O Terreiro do Paço no dia 1 de Dezembro de 1640.
Anónimo, século XVII.
Pertence à Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
Arquivo Municipal de Lisboa

100 — Vista panorâmica da cidade de Lisboa

Lisboa, Ex Voto, c. 1620.
Nossa Senhora de Porto Seguro Roga a seu Precioso Filho por esta Cidade e sua Navegação de Lisboa.
Pertence à Igreja de São Luís dos Franceses,  
do Porto e não só...

101 — Mosteiro de Santa Maria de Belém

Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém, Filipe Lobo, 1657, ass: Philippus Lupus fecit MDCLVII.
Pertence ao Ex.mo Senhor D. João da Costa e Sousa de Macedo (Vila Franca).
MNAA

102 — Páteo das Comédias

Pátio das Comédias, anónimo, século XVII.
Pertence ao Ex.mo Senhor D. Caetano de Portugal.

Museu de Lisboa

105 — A entrada em Lisboa de Lord Montagu

A magnífica entrada do embaixador e almirante Montagu em Lisboa

"O Magnifique Entrada do Ambassador e Admiral Montagu em Lixboa" and "The Entrance of the Lord Ambassador Mountague into the Citty of Lisbone the 28 day of March 1662"
Dedication to Lord Montague in Latin in three lines in the lower margin: "... Dedicat Theodorus Stoop suae Matis. Regina Anglia Pictor" cf. British Museum
Rijksmuseum

SALA V — LISBOA JOANINA

152 — Lava-pés aos pobres por D. João V no Paço de Ribeira

Lava pés aos pobres por D. João V no Paço da Ribeira, c. 1748.
Wikipédia

155 — Vista do Rossio anterior ao terramoto

Lisboa, Rossio, Hospital de Todos os Santos, Francisco Zuzarte, 1787.
Pertence ao Ex.mo Senhor Dr. Celestino Costa.
Arquivo Municipal de Lisboa

156 — Uma vista do Terreiro do Paço

Paço da Ribeira e Terreiro do Paço, Francisco Zuzarte, 1740, reprodução de 1783.
Pertence ao Ex.mo Senhor José de Bragança.

172 — Um aspecto da cidade de Lisboa visto do palácio do Marquês de Abrantes

Panorâmica da Lisboa ribeirinha antes do Terramoto de 1755,
tomada a partir dos jardins do palácio do Marquês de Abrantes (onde hoje se encontra a embaixada de França).
Pertence ao Ex.mo Senhor Engenheiro Augusto Vieira da Silva.
Museu de Lisboa

187A - Aqueduto das Águas Livres

Aqueduto das Águas Livres [Ponte da Rabicha], desenho aguarelado, ass. Cleveley, séc. XVIII.
Pertence ao banco Epírito Santo e Comercial de Lisboa.
Catálogo da exposição de documentos e obras de arte relativos à história de Lisboa, MNAA, 1947

190 — A Ribeira Velha

Mercado da Ribeira Velha, faiança, 1.° quartel do séc. XVIII.
Pertence ao Ex.mo Senhor D. Fernando de Almeida.
Museu de Lisboa

SALA VI — LISBOA POMBALINA

251 — O terramoto de Lisboa

Alegoria ao Terremoto de 1755, João Glama Strobërle (1708–1792).
Pertence ao Museu Nacional de Arte Antiga.
Wikipédia

252 — Retrato do Marquês de Pombal

Marquês de Pombal, Louis-Michel van Loo e Claude-Joseph Vernet, 1767.
Pertence à Câmara Municipal de Oeiras.
Oeiras com História

258 — O atentado contra D. José I

Atentado de 3 de setembro de 1878 contra D José I, Vieira Lusitano.
Pertence ao Ex.mo Senhor Luis Roxo.
Imagem: Museu de Lisboa

SALA VII — LISBOA POMBALINA

322 — Placa representando o Pentecostes

337 — Bacia de barba

SALA VIII — LISBOA DE D. MARIA I

380 — Mercado da Praça da Figueira

Mercado da Praça da Figueira, Nicolas Delerive.
Pertence ao Ex.mo Senhor João de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres.
Arquivo Municipal de Lisboa

381 — Vista de Lisboa

Vista de Lisboa, ass. Detarge, 1797.
Pertence ao Ex.mo Senhor João de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres.
Arquivo Municipal de Lisboa

382 — Feira das bestas

A Feira das Bestas (à esquerda o Passeio Público, Conv. da Encarnação e S. Luís dos Franceses), Delerive, 1792.
Pertence ao Ex.mo Senhor João de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres.
Arquivo Municipal de Lisboa

383 — Vista de Lisboa

Vista de Lisboa, ass. Detarge, 1797.
Pertence ao Ex.mo Senhor João de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres.
Arquivo Municipal de Lisboa

385 — A rocha de Conde de Óbidos

Rocha do Conde de Óbidos, Alexandre-Jean Noël, 1789.
Pertence ao Ex.mo Senhor Dr. Ricardo do Espírito Santo Silva.
FRESS

386 — O baluarte de Alcântara numa noite de luar

Baluarte de Alcântara, Alexandre-Jean Noël, 1789
[obra idêntica, Clair de lune, em Amiens, Musée de Picardie].
Pertence ao Ex.mo Senhor Dr. Ricardo do Espírito Santo Silva.

FRESS

388 — Vista do Tejo

Rio Tejo e Torre de Belém, Alexandre-Jean Nöel, 1789.
Pertence ao Ex.mo Senhor Dr. Ricardo do Espírito Santo Silva.
Arquivo Municipal de Lisboa

389 — Cortejo no Tejo

Cortejo no Tejo (comemoração da abolição do imposto sobre o pescado), atribuido a Alexandre-Jean Nöel.
Pertence ao Museu Nacional de Arte Antiga.
Arquivo Municipal de Lisboa e Catálogo da exposição de documentos e obras de arte relativos à história de Lisboa

390 — Grande fachada ornamental em estilo barroco

Grande fachada ornamental em estilo barroco, Zuzarte, 1777.
Pertence ao Museu Nacional de Arte Antiga.
Catálogo da exposição de documentos e obras de arte relativos à história de Lisboa, MNAA, 1947

391 — Festa da coroação de D. Maria I

Cerimónia de Aclamação de Maria I de Portugal, na Praça do Comércio, em 1777.
Festa, Pompa e Ritual. A aclamação de D. Maria I
Wikipédia

391A - Vista do Terreiro do Paço

Desfile no Terreiro do Paço, J. Cyriaco, 1794.
Cortejo da Entrada do Embaixador Conde de Fernán Núñez, por ocasião dos esponsais da Infanta D. Mariana Vitória com D. Gabriel de Bourbon, 11 de Abril de 1785, José Caetano Cyriaco, 1794.
Pertence ao Museu Nacional dos Coches.
Wikimédia

400 — Verónica

SALA IX — LISBOA DAS INVASÕES FRANCESAS E LUTAS CIVIS

431 — Retrato de D. João VI

Retrato de D. João VI, Nicolas Delerive.
Pertence ao Palácio Nacional da Ajuda.
Google Arts & Culture

435 — Chegada de D. João VI a Lisboa

Alegoria ao regresso de D. João VI a Portugal, Domingos Sequeira.
Pertence ao Ex.mo Senhor Duque de Palmela.
Arquivo Municipal de Lisboa e Howling Pixel

436 — O príncipe D. João, mais tarde D. João VI, passando revista às tropas no Rossio

D. João, príncipe regente, passando revista às tropas no Rossio, Cyriaco, 1787.
Pertence ao Ex.mo Senhor Eng.° Henrique da Fonseca Chaves.
Arquivo Municipal de Lisboa

437— Vista do mosteiro de Santa Maria de Belém

Vista do Mosteiro de Santa Maria de Belém, Cyriaco, finais do séc. XVIII.
Pertence ao Ex.mo Senhor Eng.° Henrique da Fonseca Chaves.
Arquivo Municipal de Lisboa

438 — Junot passando revista às tropas no Rossio

Junot passando revista às tropas no Rossio, anónimo.
Pertence ao Ex.mo Senhor Eduardo Mendia.
Catálogo da exposição de documentos e obras de arte relativos à história de Lisboa, MNAA, 1947

439 — Retrato de D. João VI

Retrato de D João príncipe regente, Domingos Sequeira, c. 1802.
Palácio Nacional da Ajuda

SALA X — LISBOA DO ROMANTISMO

471 — O Baptisado de D. Carlos I

O baptizado de D. Carlos [na igreja de S. Domingos], P. van Elden.
Palácio Nacional da Ajuda

472 — Cortejo régio passando em frente da igreja de Santos

Casamento de D. Maria II com D. Fernando II em 1836.
Igreja de Santos o Velho, óleo sobre tela da autoria de Tony de Bergue, meados do século XIX.
Pertence ao Ex.mo Senhor Pedro Costa.
Arquivo Municipal de Lisboa

474 — Saltimbancos no Largo do Corpo Santo, em Lisboa

Lisboa, Largo do Corpo Santo, A. E. Hoffman, c. 1833.
Pertence ao Ex.mo Senhor Eng. Augusto Vieira da Silva.

475 — Casamento do rei D. Luís com D. Maria Pia de Sabóia

Ratificação do casamento do rei D. Luís e de D. Maria Pia, António Manuel da Fonseca.
Pertence ao Palácio Nacional da Ajuda.

476 — O cais de Santos

Rocha do conde d'Óbidos, Alfredo Keil, 1873.
Pertence ao Ex.mo Senhor Duque de Palmela.
Lisboa Mítica no Facebook

492 — Vista do Vale do Pereiro

Vista do Vale do Pereiro [Paisagem e animais], João Cristino da Silva, 1859.
Pertence ao Museu Nacional de Arte Contemporânea.
MatrizNet

503 — Largo do Chafariz de Dentro

Largo do Chafariz de dentro (Chafariz dos cavalos), Robert.
Pertence ao Ex.mo Senhor Eng. Augusto Vieira da Silva.
Museu de Lisboa

537 — Vista do convento de S. Bento da Saúde

Convento das Francesinhas e Palácio das Cortes, aguarela de Jan Lewicki, c. 1854.
Pertence à Assembleia Nacional.
Parlamento

541 — A chegada da rainha D. Maria Pia

Chegada a Lisboa de S.M. Maria Pia de Sabóia, João Pedroso, 1862.
Pertence ao Palácio Nacional da Ajuda.
As corvetas mistas na obra de João Pedroso, Revista da Armada


Imagens cf. referências no Catálogo da exposição de documentos e obras de arte relativos à história de Lisboa, MNAA, 1947

Leitura relacionada:
Catálogo da exposição de documentos e obras de arte relativos à história de Lisboa, MNAA, 1947
Exposição Histórica de Lisboa, Panorama n.° 32-33, 1947

Informação relacionada:
Álbum 49 (90 fotografias de Eduardo Portugal, mostrando o cortejo histórico de 1947 na avenida da Liberdade, em Lisboa)