sábado, 26 de novembro de 2016

Esboços da vida portuguesa (2 de 3), temática descritiva

CAPÍTULO I

COSTUMES DE LISBOA

Mulher da castanha assada — Soldado de Marinha — Galego ou aguadeiro — estimativa das virtudes atribuídas a essa raça — Algumas instâncias notáveis ​​da fidelidade e dos escrúpulos católicos — e da tolerância também — Grupo na varanda — ocupação portuguesa preferida — Tendeira ou vendedeira ambulante — Soldado vendendo peixe — Pescador de ílhavo — Pedinte de Lisboa — Barbearia — Monje


Costumes de Lisboa, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

História do príncipe Waldeck — Moral dos frades portugueses — a sua influência ilimitada — História do pretenso milagre de Évora — a sua detecção — Tirania temível dentro dos mosteiros



CAPÍTULO II

DIVAGAR POR LISBOA

Cais e lugares de amarração — Barqueiros do Tejo — nativos dos Algarves, os mais experientes

Lugar de atracagem em Belém, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Biblioteca Nacional de Portugal

Descrição dos barcos utilizados no rio — molettas — faluas — as suas decorações grotescas — barcos da palha

Descarga de barco da palha e mulheres despejando as calhandras, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Gentes da borda-de-água — o seu carácter infame — Família de degoladores — aventura com um deles — O fino cais do Terreiro do Paço — Casa da alfândega — e outros edifícios públicos — Arsenal Real da Marinha — Estado da marinha portuguesa — Um navio de linha de primeira classe — seu curioso aparelho — história da sua viagem Para o Brasil



CAPÍTULO III

DIVAGAR POR LISBOA

Largo do Pelourinho — Caes do Sodré — Embarque das tropas francesas após a Convenção de Cintra — atrocidades cometidas contra elas pela população de Lisboa — horrível barbaridade de uma mulher — fanatismo da multidão desordeira de Lisboa — escapada a tempo da sua fúria de um judeu berbére — Ribeira Nova — mercado de peixe — pescadores do Tejo — modo de pesca ao arpão à luz da tocha — Catraios ou barcos de passagem — Caça ás aves ao longo do Tejo — Banho, um divertimento favorito de todas as classes em Portugal — Festas de banho de damas e cavalheiros — sua descrição — um recurso afortunado

Banhos no Tejo, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Falta de limpeza de todas as classes a respeito de outras coisas



CAPÍTULO IV

DIVAGAR POR LISBOA

Ausência do gosto pictórico e poético em Portugal — Convento de Alcântara — Desastre de uma freira — Igreja de S. Amaro, o patrono dos galegos — ofertas votivas ao seu santuário — Cordoaria — Praça de Belém — Picadeiro real — Jardins da rainha — Menagerie [animais cativos] — Palácio da Rainha — Destino cruel do Marquês de Távora e sua família — Iniquidade dos Senhores — Mosteiro de Belém da Ordem de S. Jerónimo — Torre de Belém — Lazareto — aprendizagem geográfica dos seus funcionários — Igreja da Memória — sua bela localização — Museu — Palácio Real da Ajuda — as suas proporções gigantescas — a impossibilidade de o completar



CAPÍTULO V

DIVAGAR POR LISBOA

Buenos Ayres — limites deste quarteirão de Lisboa — beleza da vista a partir desse lugar — Grandeza do Tejo — Estação de telégrafo — Sebastianistas — erro de um justo viajante relacionado essa seita absurda — história do rei Sebastião — o início do seu reino — o seu imponderado gosto pelo empresa — a sua expedição a África — vãs tentativas para o dissuadir da empresa — o total das suas forças — as suas primeiras observações em África — batalha de Luco — derrota, captura e provavel morte de Sebastião — várias opiniões sobre o seu destino — Crença do Sebastianismo em como ele ainda aparecerá na terra



CAPÍTULO VI

DIVAGAR POR LISBOA

Igreja e mosteiro de S. João de Deus — Exposição dos santos no Dia de Todos os Santos

Dia de Todos os Santos no convento de S. João de Deus, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Palácio de Janelas Verdes — Convento e igreja do Coração de Jesus — grandeza e magnificência destes edifícios — sua descrição — Hospital da fábrica britânica — Cemitério inglês e capela — Mosteiro de São Domingos em Benfica — suas esplêndidas doações — Sepulcro do herói, Dom João de Castro — seu epitáfio — alguns relatos dos seus feitos e carácter — a sua juventude — o seu vice-reinado na Índia — defesa heróica de Diu — Dom João empenha os seus bigodes — a sua carta ao povo de Goa — sua notável piedade — descoberta da cruz milagrosa de Meliapor — desenho que ele enviou a Dom Sebastião

Cruz de S. Tomás ou S. Tomé de Meliapor.
Imagem: Internet Archive

Fim da carreira de Dom João de Castro — discurso fúnebre do herói



CAPÍTULO VII

PROCISSÕES RELIGIOSAS DE LISBOA

Igreja de S. Roque — Igreja da catedral de S. António — verdadeiras lendas daquele santo — a sua prodigiosa reputação nos dias de hoje — tratamento curioso que o santo às vezes recebe — Convento de N. S.ra da Graça — as suas lendas blasfemas — procissação dos Passos dos Graça — penitentes que a acompanham — entretenimento usual depois da sua passagem — copos de água

Procissão do Senhor dos Passos da Graça, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Procissão do Corpo de Deus — sua magnificência — figura e equipagem de São Jorge — o santo, um brigadeiro ao serviço português — Procissão de S. Antonio — numerosas imagens de santos que nemla participam — S. Francisco de Paula e os seus estigmas

São Francisco na procissão de Santo António, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Uma outra boa lenda de S. Antonio — Procissão de S. Bento — remarcável exibição para a pantomímica da história De Abraão e Isaac — Procissão do Desacato — terço, ou hino nocturno à Virgem nas Ruas — belas músicas vocais — Procissão de Nossa Senhora das Dores

Procissões religiosas burlescas: — A da enterro do Bacalhau depois da Quaresma, e outra, dos artesãos, em Michaelmas [29 de setembro] — espírito curioso mostrado nestas ladainhas



CAPÍTULO VIII

EQUIPAGENS PORTUGUESAS

O baixo estado das artes aplicadas em Portugal — Sege, ou Chaise, quase o único tipo de transporte em uso — a sua construção desajeitada — digressão com moscas — Hackney Segé — taxa de aluguer — a insolência dos boleeiros

Sege ou chaise, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

As equipagens da nobreza — carruagem de mulas — coudelaria Alter-Real — modo de alimentar os animais em Portugal — costume cruel de obrigá-los a dormir de pé — doença peculiar dos animais neste clima — Comitiva regular de um fidalgo — Numerosos rufiões albergados em residências nobres — imunidade desavergonhada da Justiça — instância dos seus efeitos desta — Educação esperançosa dos jovens fidalgos — lacaios e moços de estábulo os seus companheiros — seus dotes equestres — Traje de um nobre português Dandi — Gosto dos nobres portugueses pelas Belas-Artes — Anedota — Privilégio nobre de aposentadoria — descrição e enorme do abuso — Rei Pedro o Cruel — a sua rigorosa imparcialidade — Sua estranho administração de justiça retributiva — Numerosos agregados familiares dos fidalgos — a sua economia média  — o seu orgulho — Linhagem da casa Costa — Títulos portugueses e modos de endereço



CAPÍTULO IX

A CORTE PORTUGUESA

Corte de Dom João VI no Rio — dias do beija-mão — descrição do cerimonial

Dia de Corte no Rio de Janeiro, beija-mão, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

A familia real de Portugal — recepção universal de petições ao rei — grande abuso desta condescendência paternal — devoção do rei — hipocrisia de seus seguidores — Musica requintada na capela real

Festa no Rio de Janeiro, um castrado a cantar, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

O Patriarca de Lisboa — descrição do seu estado e dignidade — seu palácio e imensas receitas — descrição da sua equipagem — milagre da Virgem para salvar a vida do Patriarca



CAPÍTULO X

MANEIRAS PORTUGUESAS TRAJE FEMININO ETC.

Traje das mulheres de classes inferiores — seus cabelos finos — falta de limpeza — Hábitos de isolamento de todas as classes de mulheres — Modo de trocar correspondência de amor — Ida à missa — Ajuste coquette do vestido — o gracioso degrau — Os belos olhos das mulheres portuguesas  — Conduta de ambos os sexos na missa — Susceptibilidade amorosa dos portugueses — Casos amorosos — Vigilância ineficaz activa dos pais — Costume de recolher as filhas nos conventos — Lei curiosa em favor dos amantes — Um conto de amor — destino das partes — Trajes de saída femininos — o capote — a sua cobertura conveniente — anedota do capote — A roda dos enjeitados — Infanticídio — Uma história da vida portuguesa



CAPÍTULO XI

ALGUNS COSTUMES PORTUGUESES

Trabalho de parto de uma senhora portuguesa — a ajuda dos santos solicitada — Famílias numerosas — direitos à propriedade — Afecto fraterno e piedade filial dos portugueses — Hábitos diários de grata devoção — as Trindades — oração do meio-dia — Avé Marias — a benção a quem espirra — Hábitos de galanteria e respeito — Gesticulações violentas — Sentimento caritativo do povo — Pedintes — Saudações aos conhecidos e aos estranhos — Formas de endereço nas cartas  —  Carinho das mulheres portuguesas por cães de colo e papagaios — Grosseiria dos portugueses na conversação



CAPÍTULO XII

DIVERSÕES PORTUGUESAS

Jogos de azar — Música — modinhas — valsas — landuns — a guitarra — caráter da modinha — exemplo de uma do famoso compositor Vidigal — excentricidade e violência de Vidigal

Modinha de Vidigal, Cruel Saudade.
Imagem: Internet Archive

Bontempo o Mozart português — carácter das suas peças — Dança — a dança do campo inglesa — quadrilhas — minuetes — Jogos de castigo — enigmas— O carnaval — a sua falta de interesse — alegria do carnaval nas classes médias — piadas brutais e sem significado da multidão — desperdício de laranjas — Quarta-feira de cinzas — obscuridade e fanatismo — Corridas de touros — relato de um notável— o campeão, um negro — a sua destreza e coragem — o seu destino infeliz — Combate absurdo entre um alfaiate da Cornualha e um touro — Burricadas ou passeios de burro



CAPÍTULO XIII

FUNERAIS PORTUGUESES

Procissão do anfitrião a uma pessoa moribunda — adesão de todos os passantes — intrusão da multidão na câmara funebre — os resultados beneficentes esperados disso — Corpos colocados em pose — Cerimônia do enterro — serviço de funeral — canto do De Profundis — o seu carácter impressionante — O enterro nas classes mais pobres — uso revoltante — O costume pernicioso de enterrar em igrejas num clima tão quente

Um enterro, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Convites para o funeral — Corpos dos pobres expostos para pedir esmolas para as despezas fúnebres — Cupidez dos padres — Gabinete da Irmandade da Misericórdia — Desprezo da multidão portuguesa pelo o enterro por caridade

Imagem: Internet Archive



CAPÍTULO XIV

O EXÉRCITO PORTUGUÊS, ETC.

Um soldado português sob a sentença de morte — tratamento humano do condenado — o seu abuso pelos frades — Cerimonial das execuções — cena do tipo esboçada no lugar

Execução militar, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Milícias portuguesas — o aparecimento destes corpos

Dragões portugueses, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Castigos militares — a pranxada, ou açoitamento com a parte larga dos sabres — Cirurgiões militares — a sua antiga degradação — Baixo estado das artes cirúrgicas e médicas em Portugal — as leis que regulam a profissão — instância de ignorância cirúrgica — Excelentes características do soldado português — raridade de crimes — Vigor do poder militar no auxílio ao civil — Inércia do poder civil — agravada pela reluctância do povo em fornecer provas contra os criminosos — Lei absurda da antiga rainha que proíbe a pena capital para a punição das mulheres — flagrante instância dos seus efeitos perniciosos — A administração corrupta das leis — exemplos disso — Ordens religiosas e militares de cavalaria em Portugal — A mais antiga, a de Aviz — Ordem de S. Jago [Tiago] da Espada — o seu remoção — instância disso — Ordem de Cristo — Toddas essas ordens são exclusivamente para católicos — Instituição da Ordem da Torre e Espada para protestantes — Antiga Ordem de Aza — Ambição dos portugueses pelas condecorações de cavalaria — o seu abuso — Estado degradado do exército português antes das reformas introduzidas por influência britânica



CAPÍTULO XV

ARQUITECTURA PORTUGUESA, MOBILIÁRIO, JARDINS, ETC.

A construção desajeitada das casas portuguesas — as suas formas — Jardens — os modos engenhosos de os regar — Arquitectura ornamental —  os frescos — Palácio do marquês de Loulé — a sua destruição — Mobiliário português — Azulejaria fantástica — Santos de rua



CAPÍTULO XVI

NEGROS DE LISBOA

Esboço de um grupo de negros a pedir esmolas para a festa da Virgem negra de Atalaya — crença de que a Virgem era negra

Pedindo para as Festas da N. S.ra da Atalaia, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

e S. Antonio também — que esse santo a era capitão no regimento de Lagos— empenho do clero para a promoção desse santo — Landun ou dança dos negros — paixão extratagante dos portugueses por essa dança — a sua descrição como dançada entre as classes superiores — Festival de N. S. d'Atalaya — Sermão negro — Anedota dos frades negros do Rio de Janeiro



CAPÍTULO XVII

NEGROS DO BRASIL ETC.

Importação de negros para o Brasil — a sua condição miserável — Loja de escravos no Rio de Janeiro — um comerciante da Minas negociando a compra de negros

Loja de escravos no Rio de Janeiro, um mercador de Minas a discutir o preço, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Anedota — Maneira cruel de marcar os escravos — Negros fugitivos — Boa sorte dos negros do serviço doméstico no Rio — Política do governo brasileiro em promover negros a dignidades — As casas religiosas dos negros — Mistura de sangue no Brasil — Mulheres de cor — as suas qualidades vingativas — Negros assassinos — Crueldade dos negros contra os inferiores da sua própria cor — Doenças assustadoras do Brasil — Humanidade das famílias Portuguesas com os seus negros — Condições dos negros muito diferentes em Portugal — inombráveis ofícios que lhes são impostos — lhes petróleo — Curiosa e agradável instância do intercâmbio de gentileza entre um português e uma negra



CAPÍTULO XVIII

SALOIOS OU CAMPONESES PORTUGUESES

A ida para os mercados de Lisboa — deliciosos frutos do campo— Outros produtos de produção rural — queijo — natas — aves — caça — Camponeses do mercado, obrigados a viajar de noite — hábito assim adquirido de saber as horas pelos céu — Modo de vender os produtos rurais pelas as ruas de Lisboa

Saloia vendendo fruta, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Saloios voltando do Mercado

Regresso a casa após o mercado em Lisboa, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Alimentação normal dos camponeses — Excelentes qualidades desta raça atlética — Superioridade do seu carácter comparado com o de todas as outras classes de Lisboa — Saloias ou camponesas — aaparência pessoal — o costume de empregá-las como amas — o seu caráter problemático — direito subsequente ao alojamento — as suas superstições e amor do maravilhoso — efeito malicioso sobre as crianças — Costume das saloias — Equipagem do seu mercado (burros) — Simplicidade pastoral dos camponeses portugueses — genorosidade do coração — O patriotismo dos lavradores na última Guerra — A rudeza primária da agricultura portuguesa — Tratamento do milho — Fazer o vinho



CAPÍTULO XIX

ALDEIAS PORTUGUESAS, PRODUTOS DO CAMPO ETC.

Aparência peculiar de uma aldeia portuguesa — arquitectura rural — igrejas de aldeia — imagens grotescas nos seus altares — N. S.ra da Conceição — objeto de adoração universal em Portugal — A Virgem, grande fazedora de milagres — dois curiosos exemplos destes — A veneração dos aldeões portugueses pelas cegonhas — as suas virtudes não atribuíveis pelos seus pastores

Provincia de Beja, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Profissão infame do sacerdócio paroquial — instâncias deste aspecto no país ao norte do Tejo — e nas províncias do sul — O carvalho — A cortiça — A oliveira — Várias frutas — Os portugueses famosos por seus deliciosos doces — gila bolo podre — Aguardente, o único licor espirituoso bebido em Portugal — Limonada — Capilé — A tentativa de introduzir cerveja



CAPÍTULO XX

CONSPIRAÇÃO POLÍTICA DE LISBOA EM 1817

Secretismo dos julgamentos dos crimes de estado em Portugal — Descoberta da conspiração de 1817 — os dados nunca promulgados — julgamento secreto dos infractores — preparativos para a sua execução — dificuldades em encontrar um carrasco — Impunidade de um miserável condenado por doze assassínios — a sua história — Um carrasco trazido do Porto — a manhã da execução — trajes dos condenados — procissão até à forca — aparência miserável dos prisioneiros — dados da sua sentença — bom sentimento do povo português — repugnância geral ao testemunhar o Execução — esboço de toda a cena

Execução dos conspiradores em 1817, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Pinto, um dos condenados — sua agonia do desespero — modo de execução revoltante — Cabral, outro conspirador: seu terror da morte — Atraso nas das execuções — a exaustão dos últimos sofredores

Execução dos conspiradores em 1817, A.P.D.G., Sketches of Portuguese life (...).
Imagem: Internet Archive

Apreensão por um levantamento popular — tumultos — processo de incinerar os corpos dos condenados (1)


(1) A.P.D.G., Sketches of portuguese life, manners, costume and character, London, Geo. B. Wittaker, 1826

Notas críticas:
The New Monthly Magazine

Sem comentários: